sábado, 15 de julho de 2017

Gritos mudos

Minha poesia grita e parece querer chorar, se derrama entre os farrapos e pedaços que me restam. É a loucura diária que consome até a última gota, energias, anseios, desejos e se esvai, sai, despeja e somente almeja o cair do corpo , e o descansar do espirito. Espirito ávido, alegre, não o deixe que escorregue, levante e se carregue.

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