domingo, 28 de dezembro de 2014

Minhas iiiiiiites

Antialérgico
Anti esperto
E menos 10 linhas
Para escrever
Pelo breve adormecer.

A-dor-mece
Dor e febre
Rinite e ites.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Sempre natal

Entre mesas
Ceias, vinhos e cerejas
Ameixas frescas, secas
Peru e mesa farta
Casa cheia.

Vazia e sinto faltas
Saudades de abraços
Não dados, afogados
Levados com a passagem.

sábado, 25 de outubro de 2014

De cabeça para baixo

Impulso reprimido
Vivo e sinto cada dia mais
Entre os mas e mais
Sigo tentando está em paz.

Espirito, alma
E leve me vou
Flutuante na decisões
Desafiante da natureza.

Reviro em lágrimas
Reescrevo versos e falas
E só a poesia me cala
Acalma e afaga a alma.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Decisões

E se a vida não fosse feita de escolhas
Preferiria ser escolhida por ela
Mas como forma de dificultar
Nasce a indecisa e imprevisível
Entre muitas e boas opções
Com a necessidade diária da
Bendita e precisa escolha.

sábado, 18 de outubro de 2014

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Hora exata

Calma, para
Tudo tem hora exata
Ou data, ou nada
Basta você inventar.

O vento, ou a lua
E qual luar adormecera
E se com sol ou sem ele
Ou independente dele.

Espere, não aperte o sinal ainda
Assim em cima, tudo pode empatar
Espera ser o um, e deixa o zero
fugir da brincadeira, queira.
Porque eu quero muito mais.

Do que um instante, um minuto
Coisa e tal...
Um a um, vida inteira
Verdades completas e certeiras.

domingo, 5 de outubro de 2014

Dança da madrugada

E de tanto me dá
me perdi
entre ponteiros
relógios certeiros.

Corridas e madrugadas
lastradas de cruzadas
encruzilhadas
ilhada.

Vi nas mãos,
nas lágrimas
no acelebrar
do meu orgão máximo.

Coração sem ação
e me vi entregue
tão nua, que de crua
fiz brisa, e leve flutuei.

Firme, me fiz mais
mulher, amada, sua
e desmanchei no
liquido mais límpido e terno
chorei.

E o tic tac parou
no eterno instante
meu amor, te amo.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Meio flor, meio vera

E de prima que me resta
O seu olhar sorriso
Jeito doce, capricho
E o safado destino
Primaverou.

Noite a dentro
Rio e vermelha fico
Entre encontros, músicas
E tanta saudade.

Nosso lar e mar tão perto
Inquieto de meu eu, calado
Disfarçado, sai catando lembranças
De dias, anos e segundos atrás.

Meu, trás aquele menino para mim
Aquele que de contar a rotina
Me faz sorrir, pelo compartilhar
Entusiasmado, desmaio e sonho
Meio doce de leite, agridoce nós.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

SUfocada

Queria me reencontrar
Na minha poemaresia
Tirar do pó e da vida
Aos encantos e encontros.

Te reencontrar
E ser parte abraço
Num lanço de amor
Mar e som.

Querer o nosso infinito
Tá tão finito pro agora
Que venha o afora
E que a água que me afoga
Transborde!

domingo, 31 de agosto de 2014

Não sem tempo... Setembro

Cheio de flores e sol
Amores, temores
Menos dores
Dolores.

Cores, formas
Triângulos e círculos
Gosto do seu ciclo
Umbigo e o ano mora aqui.

Desce mais um pouco
Se acaba, goza e pronto
Para outra, outras luas
Fases, frases nuas.

Céu limpo, azul límpido
Djavan e o caetanear
Cantarolar, não sem tempo
Meu tembro, sempre lembro
De ti.

E tanto toca em mim
Pela matriarca
Pelo chuva que embarga
Pela flor e por tanto amor
Um que, querer de mãe.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Terça parte de mim

Juntando as metades
Tentando ser inteira
Difícil a essa maneira.

Sem eira nem beira
Sinto-me cheia
Transbordo, mas não
Esvazio, vazio, frio.

Arrepio sombrio
E me vejo cinza
PB o corpo inteiro
Cheio de vícios.

E issos e aquilos
Manias voltam
Vontades absurdas, surdas
Grito e não calo- as.

Me prendem, agridem
E a cada machucado
Diminuo minha voz,
Eco mudo, infinito surdo

E vários nós.

sábado, 16 de agosto de 2014

Oferenda!

Conturbado
Dias frios e molhados
A lados, estressados
Meus e presentes.

Embalados pelo ausente
Cadeado trancado
Trancafiada em mim
Tento fugir.

Insistentemente prosigo
Findo o mundo, que ar
Mas não volto a levitar
Pelos pés fincados ao chão.

Razão e eu sou cheia dela
Essa que é meu lamento
Tormento diário
Pelo não escapar.

Estourar, explodir
Sumir, fugir, ir
Ver o mar, afogar
Entregar todas minhas
Dores a Iemanjá.

domingo, 10 de agosto de 2014

A Deusa das lembranças

Nem te vi lua
Super grande nua
Luz solar a brilhar
No anoitecer.

Ser ou não ser
E multifacetada
Aparece, escurece
Endoidece e tira o sono.

E sonho
Sem doces e recheios
Olhos cheios e miúdos
Armazenam saudade.

Detalhes pincelados
Quadros lado a lado
Esquadros e de novo lua
A Deusa das lembranças.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Gosto do agosto

Saboroso, meloso
Gosto de recompensa
Senta, pensa, repensa
Reinventa e muda.

Nesnuda, muda e surda
Deixo o externo
Ouço o interior
Transbordo e choro.

Desabo, descombros
Dou de ombros
Justifico, fico
Dentro e fora de mim.

Brigo com o intelecto
Com minha arte
Perfeccionismo
Crises e ises.

Fim, recomeço
A gosto modo
Do mesmo
Meu cada dia.

sábado, 26 de julho de 2014

Mergulhada

Por amor me entrego
Mergulho fundo
Sem nem saber nadar

Aprendo, invento
Arranjo um remo
Sinto a superfície
Respiro, piro

Volto pro-fundo
E sinto-me, vejo-me
Límpida agridoce
Mar-menina

Batimentos acelerados
Corpo e olhos molhados
Pensamentos cansados
Mais um gesto silenciado

Viciado, mal acostumado
Amor do jeito amado
Sem limites e freios.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Praça

Velhos, dominó
Conversas, sorrisos
Arlindos, Josefas e Judites
Cuidados traçados e destinos.

Atinos e filhos
Dos Deuses e dos Santos
De Jesus e dos Anjos
Meus planos e sonhos.

Mexidos e remexidos
Expandidos, lidos
Idos e vindos
Renascidos.

No fim de tarde, alarde
Um laranja a parte
Mistura ao amarelo- azul
Belo é o envelhe-ser, viver.

Desentupidor de palavras

Daquele tipo menina
Que não gosta de muito palpite
Felino e o sangue escorre a boca
Independente, sei perceber o que vem na minha frente.

Mente, frente, atualizada
Inspirada, instigada
Mulher doce, salgada
Agridoce por vida.

Azeda por vezes
Alegre na maior parte
Arte me move, envolve
Respeito sua opinião
Até que respeita meu espaço.

Invado, e como oceano sou
Sem muitos nos, voz
Grito alto, esbravejo
E inquieta ponho tudo
Para lá e para cá, só me tire do lugar.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Nós

Mar de amor
E entre gotas escorre a saudade contínua
Sua, nua me perco no luar
Sem querer despertar do sonhar.

Doce de leite,  bacon e muita água de coco
Nosso amor agridoce transcende a numerologia
Pouco é explicado pela astrologia e vive
Companheiro, amigo, sempre recíproco.

Nossa sagrada poesia, em tons musicais
Madrugada fria e mente amante do seu cantar
Balbucia melódias, cantorias e adormece
Feliz, amada e saudosa,
Com a certeza de muitas e belas histórias

De amor, paixão, cumplicidade e todas com um refrão.

sábado, 7 de junho de 2014

Minha propriedade

A solidão me abraça
na multidão te sinto
reprimo a melancolia
engulo toda agonia.

Te sinto de forma fria
mas continuo a te abraçar
parece amiga e infinita
me acalanta no caminhar.

Independentemente
sigo na melodia dos versos
e sua companhia me cuida
me ensina a importância do amor.

Independente, forte e ardente
calmaria, que guie e cuida
particularmente meu, sozinho
aquele que procede a razão
e sem emoção e festejo ama,
o amor próprio.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Abraço

E aquela vontade daquele abraço, do cheiro, do conselho, das piadas e da sua eterna graça. Saudade da sua doce tranquilidade, que afagava minha agonia, correria e me fazia sorrir. Você era um exemplo para mim, de homem, de pai, avô, meu amado amor.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A única certeza

O fechar dos olhos, o frigir dos ovos e uma vida outrora findada. Agora instalada a saudade maldosa que com um dedo pesado aperta o peito. Uma pontinha de medo, e aquela lembrança dos bons e belos momentos, alento meu é saber que estas bem e descansado. Meu pranto é de ausência, ausência sua no meu convívio, pois o seu amor me fazia bem, tão bem. E agora não posso mais te beijar, cheirar-lhe o cangote e dizer o quanto esta bonito e com a barba lisinha e macia como bumbum de neném. E agora não poderá mais me levar no altar no dia do meu casamento, aquele passeio de carro e a agua de coco tivemos que cancelar. Agora não vou ver mais aquele biquinho de choro, quando estava emocionado, nem ouvi aquela alta e longa gargalhada. Agora você só me deixou as lembranças e a promessa de que viveria até 100 anos, e quase viveu. Viveu e se fez história, ficou na vida e na memória e nas minhas poesias molhadas de saudade. Dorme meu menino, meu Ar-Lindo que te cantarei em versos.

Minha saudosa poesia

Uma poesia triste
A estrela mais alegre
E a espera do anoitecer
Ficarei para te espiar.

Montar seus risos
Versos e cálculos
Estórias e historias
Sonhos contados.

Te ver brilhar
Guardar meu coração
E te deixar dentro dele
Alegre, carinhoso e meu.

Pedindo netos
Armando casórios
Canetas, gafrites
Ramenzone, linho
Aquela gargalhada.

E os seus netos,
orgulhosos e risonhos
Seus sonhos da Silva
Te conheceram, nas mais
engraçadas historias que contarei.

sábado, 17 de maio de 2014

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Grave!

Saudosa noite
E consigo ouvir a sua risada
Canta e acalma
Deixa leve minha alma.

Sou tão sua
Mesmo longe de ti
Sorrisos e puro coração
Percussivos não vãos.

Minha sacra poesia
Arrepio na espinha
E o louco suspiro
É o grave da sua voz

Vozes.

domingo, 27 de abril de 2014

Inquieta-mente

Calo, abafo as palavras que podem não ser bem interpretadas / Vontades guardadas, e choro engolido / Passa e tudo no fim vira uva passa / Sem graça, cansada, exausta de algumas coisas e pessoas / Comentários mal pensados / Dia- a - dia tão arriscado, risca do seu quadro minha doce maneira de ser / Entender,  calar e viver / Cansada de ser também você / A menina mais submissa no que se diz respeito a preocupação com o pensar alheio / Meio a meio, vou ser a diferente, estranha, rebelde que sempre viveu dentro de mim / Da minha mente inquieta.

Sabor da saudade

Curvas, chuva
Vento frio e rouquidão
Furacão, danado reboliço
E  um pouco mais.

De tudo
Daquele amor desnudo
E as vezes até sem rima
Segue e faz- se sina.

Música, braços
Quero mais abraços
Teclados molhados
E não voltar.

Reconstruir,
Me ver fora de mim
Em vários planos e ângulos
Desenhar, pintar e me cantar.

Praça, céu, lua
E aquela luz verde no alto prédio
Mistério, mistura de intensidades
Saudades do tempo verdade.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A nunca esperada!

Misteriosa e fria
Surpresa
Deixa pratos e lágrimas
Na mesa.

Boca amarga
Descontrole
O ontem sem hoje
Amanha sem sentido.

O dito pelo não dito
Coração aflito
Briga entre céus
Desdobramentos sem véu.

E vários sem chão
E sorrisos vão
Longe, mergulhar
Fagulha de vida

Mistérios da morte.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Caquinhos

Céu em pedaços
De sol, de azul
De nuvens, de árvores
De pássaros e cantos.

Andar cansado,
Rosto, corpo
Milhares de versões
Sonhos transbordantes,
Lacrimejantes.

Vazios preenchidos
Medos apreendidos
E de mãos ao alto
Agradeço.

O começo e o fim
Os pedaços de mim
Força, fé, uma maré
Meu Deus, meu guia.

sábado, 22 de março de 2014

Sexta Lua

Despertar cansado
Esperar ansioso
24 horas
E um dia ensolarado.

Tranquilidade instalada
Boas noticias
E a contínua saudade
Saudosa, sigo meu coração.

Ouço tua voz
Me sinto mais viva
Tomada pela felicidade
Explosiva.

Definida,
Quero seu amor
Vida inteira, corpo e alma
Nosso encontro.

Conto de fadas
E tudo não passa de realidade
Verdade e não chinesa
Sou música e você minha arte.

Nunca é tarde
Quando o amor bate
Fundo ao coração
Perpassando qualquer
Mera emoção.

Me sinto flutuar
Cheia, lua
Sua e outono
Quatro estações
Cinco luas
E um grande amor.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Quinta Lua

Sentei ao lado da esperança
Linda e verdinha
Acalmou minha manhã
Que ainda mais verde ficou.

Instrumental
Sopro e saudades
Para aquecer o coração
Escolhas e outras escolhas.

SPC na TV e eu a sorrir
Descansar a mente
Desacelerar o coração
Dormir e sonhar com o amanhã
Sonho da saudade.

Quarta Lua

Nua
Me tira da cama
Para te admirar
Madrugada fria.

E lentamente caminhou o dia
De olhar as janelas
Da conversa descontraída
Aos compromissos cumpridos.

Pôr-do-sol alaranjado
Cansaço de lado
Noite chega devagar
Acordo a poeta.

Respiro, canto, canso
E no canto espremo
O soluço guardado pela lua
Seminua, me canta e põe para dormir.

Terceira Lua

Generosa, acalentou
Sorriso meigo
Doce voz, botânica
Humana Hermínia.

Corrida para o amor
Carros, nervosismo
E a generosidade
Amiga me deu a mão.

Sorri, lembrei de ti
Mais de 10 vezes te ouvi
E a lua cheia de sinais,
Refletidos, ouvidos
Me aconselha.

terça-feira, 18 de março de 2014

Segunda Lua

Escrevo minha segunda lua
Cheia de dedos e nervos
Pareço querer me controlar

Lua cheia
Pedras no caminho, rinite,
Perdas, encontros, aquela música
E um tudo tão nosso

Firme, equilibro o pensar do sentir
Saio de mim e tento me escutar
Pouco me entendo, choro
E Emilio me toca a noite.

Peço explicações a Deus
E Ele me dá uma terceira lua.

terça-feira, 11 de março de 2014

Acamada

Dor e até os olhos doem
Garganta, cabeça
Nariz, corpo todo.

Cama amada
Pedido frequente
Descanso permanente
Ausente de mim.

Saúde viajou e não avisou
Curtiu o carnaval
E a mim deixou
Acamada.

Mal amada até a alma
Sem calma
Sigo os anjos de branco
E vejo a luz
Luz da melhora.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Entrelinhas

Tente ler as minhas
Pareço eu me desconhecer
E dentro da intimidade do conhecer
Só me resta pedir para que tente ler

Dentro de estranha e dualismo
A um pouco do meu agora
Mas dentro de dois anos
A um tudo meu que parece
Querer ir embora

Não deixa!
Entre as linhas a bem mais
Mais de mim do que eu mesma
E mais que minhas palavras

Quero sentir tudo de novo
E não sou só
Sentir o vento, o alento
A leveza e ser a sanjeva
Do rio vermelho escuro

Me ler, me escreve
Não quero esse livro pronto
Que parece tomar forma em mim
Não quero o clichê massivo e ruim

Quero aquela novidade que você era para mim
E eu para ti
Aquela fresca e doce novidade
A grata surpresa de beleza poética
Que transcendia o explicar.

domingo, 9 de março de 2014

Estranha

De outro planeta
Galaxia, outro mar
Queria somente
vê- lá levitar

Ela estranha
É tão minha
E tão crua
Que parece de outra lua

Vazia, sombria
Mas cheia de rima
Anda pelas esquinas
A procurar do recitar

Saudade da sina
Daquela menina
Inocente azul
Saudade da vida
Da poesia e do poema
Que a fazia blue

Dualista

Realista
Forma de amar
Individualista
Jogos cartas ao ar

Na mesa e até no mar
Amor já não é sinônimo de entrega
Esfrega sua racionalidade
Na cara da loucura

Essa que ama por dois
Três, quatro e bem mais
Esquece de se amar, e
Transborda no chorar

A dor da dualidade implícita
Que é o amar.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Pra esses lance ninguém nunca está preparado...

Violada, no sentido mais pejorativo da palavra: infringida, quebrantada, transgredida. Acordada no susto, pela invasão do patrimônio, furto dos bens e da tranquilidade que ainda existia, ilusão minha achar, que no meio desse maldito sistema manipulador, seria eu guardada e protegida das garras do tráfico. E mesmo com mais de 20 anos como moradora da minha "amada" favela, não me sinto mais segura nela.

Diante de corriqueira situação, mas ainda assustadora, eu como futura educadora e formadora de opinião tenho como lição diária, a reflexão critica sobre o que é avaliado pelo senso comum como "vagabundagem", ser sujeito da situação complica ainda mais essa reflexão.

Acredito, ainda com o meu pouco referencial teórico, na relação direta da falta de educação de qualidade e realista, perante o século 21, com o infeliz aumento do tráfico e violência urbana. Os noticiários cotidianamente trazem nos dados, a visão dessa trágica realidade, que furta a nossa segurança, tranquilidade e esperança de mudanças, e nos fazem conceituar jovens sem oportunidade de educação, emprego e melhores condições de vida, de "vagabundos". Mas o que a eles é realmente oferecido?! - A mídia que ostenta em marcas, dinheiro, grandes mansões e carros importados, entrando em nossas casas todos dias em forma de novelas, reality shows e filmes, que mais parecem contos de fada.

Mentirada!!! E a meninada apressada e sem nenhuma perspectiva de vida, é selecionada para criminalidade todos os dias. De mãos atadas podemos até está, mas as mordaças já nos foram tiradas e então com bendita liberdade de expressão, falo do meu descontentamento com a novela da vida real, onde filhos assaltam pais para sustentar seus vícios, e o crime leva vidas para o abismo, sem ao menos muitas dessas vidas conceberem a ideia do ruim, nas suas práticas. Meninos, pequenos meninos e manipulados, querem somente ter o mesmo poder e vida dos protagonistas da sua novela preferida.

Essa realidade precisa mudar!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

De volta a triste realidade...

Sair às 16:30 da Ondina e chegar as 19:00 em Sete abril (aproximadamente 25km de distância) não tem preço para todas as outras coisas existem Master Card. E existe mesmo! Para comprar um carro, um avião, pagar um táxi ou qualquer outro transporte facilitador da locomoção. Positivista eu, não?! Porque nem com um carro haveria modificação, a falta de locomoção nessa cidade Soteropolitana perpassa os meios de transportes, indo de vias mal projetadas a falta de fiscalização do descarregamento de cargas em horários indevidos, em bairros que são "sempre estreitos".

Infeliz, as horas mau dormidas e barulhentas do buzu, somada com impotente capacidade de modificação. Outras vias, nós sofredores desse caos devastador da paz de espírito, chamado trânsito congestionado, devemos procurar, e não vias aéreas ou atalhos terrestres e sim atividades PRAZEROSAS para substituir aquele tempinho de duas, três horas  que você dorme e acorda dentro de um ônibus sem ter chegado ao destino desejado.
Aulas de danças, academia, canto, meditação, yôga, cinema, teatro ou aquele encontro com um amigo que não ver a muito tempo. Estará ganhando com certeza horas muito mais tranquilas no seu dia, conselho de amiga, aquela que sofre todos os dias a 39ºC no trânsito de salvador.