Barulhenta aqui dentro
Silenciosa lá fora
E em passos lentos
Sigo
Me transporto
Sem porte
Nem arma alguma
Vou levando os bocados
E vivendo o fardo
Do isolamento
Só lamento
A dose de Gin
Não da mais conta
Você tem que se dá conta
Que só existe no fim
Você.
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